A alternância de montadoras de ônibus no Brasil teve um impacto significativo no setor de transporte coletivo, trazendo inovações tecnológicas e melhorias no desempenho dos veículos ao longo das décadas. Empresas como Volkswagen, Mercedes-Benz, Scania, Volvo e Iveco dominaram o mercado de produção de ônibus, cada uma com sua abordagem única em relação ao design, ao desempenho e à sustentabilidade dos veículos.
Na década de 1960, a Volkswagen começou a produzir modelos de ônibus que eram mais leves e econômicos, atendendo à crescente demanda das cidades. A Mercedes-Benz, por sua vez, se consolidou como uma das principais montadoras de ônibus a partir dos anos 1980, com a introdução de novos modelos a diesel, que ofereciam maior eficiência e durabilidade. A Scania e a Volvo também começaram a dominar o mercado na década de 1990, oferecendo ônibus mais potentes e adaptados às novas necessidades das grandes cidades.
A alternância entre as montadoras também trouxe inovações significativas no design dos chassis, no uso de motores mais eficientes e na tecnologia de suspensão, o que melhorou a segurança, o conforto e a eficiência dos ônibus urbanos. Além disso, as montadoras investiram na produção de ônibus articulados e de dois andares, que aumentaram a capacidade de transporte e reduziram a quantidade de veículos necessários para atender à demanda crescente.
Nos últimos anos, a alternância de montadoras também se refletiu na transição para ônibus híbridos e elétricos, com montadoras como a Iveco e Volvo liderando o caminho na produção de veículos mais ecológicos. Essa mudança não apenas contribui para a redução da poluição, mas também ajuda a reduzir os custos operacionais e a melhorar a eficiência dos sistemas de transporte coletivo.
Palavras-chave: alternância de montadoras, evolução dos ônibus, Volkswagen, Mercedes-Benz, Scania, Iveco, Volvo, ônibus híbridos, transporte sustentável, inovação.