Na implantação do Expresso em Curitiba, década de 1970, foi utilizada a bilhetagem eletrônica oriunda da Suécia, com a comercialização dos tickets de papel que eram picotados quando da passagem pelo controlador, liberando a catraca no interior dos veículos para o acesso dos passageiros.
Ao lado havia um saco que servia para a coleta do restante dos tickets, os quais não eram suficientes para receber todo o descarte, sendo comum o acúmulo desse bilhete no chão dos coletivos.
Mais tarde, vide o aumento de fra1des, o sistema deixou de ser utilizado e os expressos tiveram a implantação do posto de cobrança e, em seguida, a utilização da fichinha, claro, além do pagamento em dinheiro.
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